Taniamá Vieira Barreto[1]
Suave
brisa! Leves carícias!
Lenitivo
para minhas feridas,
Esconderijo
de marcas imundícias.
Devaneio!
São chagas vividas!
Sou
concha em forma de cascalho;
Retruco:
sou a fortaleza da fé,
Seguindo
procurando um atalho,
Com
determinação e Colofé.
Na
harmonia que emana das águas,
Nas
memórias dos sentimentos meus,
Encontro
lugar p’ra minhas mágoas,
Numa
trilha ao encontro de Deus.
[1]
Poetisa, escritora, pesquisadora e palestrante, imortalizada pela ALAM – cad. 01, ALAM – cad. 12,
ACJUS – cad. 03, AMOL – cad. 08 e CONINTER – cad. 56.
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