segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

PARABÉNS PARA NOSSA PRESIDENTE, A DRA. TANIAMÁ VIEIRA.

Hoje quem recebe nossas felicitações, é a Dra. Taniamá Vieira, presidente da Academia de Letras e Artes de Martins (ALAM). Que o Divino Criador inunde de sabedoria a sua mente para que conduzas com força e discernimento os trabalhos da ALAM, e que a sua existência seja de saúde e paz. Dra. Taniamá, és abraçada com toda a alegria pelos confrades e confreiras. Feliz aniversário!!!

Observação: O aniversário da Dra. Taniamá, acontece no dia 17 de Dezembro.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

A ALAM SE INDIGNA COM A SITUAÇÃO DA UERN


Taniamá Vieira da Silva Barreto (Presidente da ALAM)


A ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE MARTINS (ALAM), em reunião de trabalho no dia 21 de novembro de 2017, nas dependências da sede da Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (ADUERN), onde compareceram, além de representação da Diretoria da ADUERN, dirigentes de instituições culturais como: ICOP, SBEC, Museu do Sertão, AMARP, ACJUS, AMOL, AMLC e COMFOLC, discutiu com os demais a situação de confronto, conflito, desrespeito e desvalorização governamental pelo qual passa a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN.

Impõe informar que os compromissos da ALAM vão além da busca das veias de talentos que contornam a Identidade Cultural de Martins. Ela se compromete com as lutas mais amplas da sociedade, em defesa dos direitos humanos, estimulando e consolidando parcerias, diálogos e solidariedade entre os mais diversos segmentos.

A ALAM esteve representada pela sua sócia efetiva e vitalícia Zélia Macedo, que assumiu com os demais o compromisso em reforçar a luta em defesa da Universidade, para o qual emitimos esta nota de apoio ao movimento docente por condições dignas de trabalho, respeito a legitimidade de seus direitos salariais e a autonomia da UERN.

A ALAM reconhece que a UERN é um dos principais equipamentos educacionais públicos que têm contribuído para a formação de profissionais nas mais diferentes áreas do conhecimento, servindo de impacto de mudança no perfil dos indicadores educacionais da população do Rio grande do Norte (RN), configurando-se em verdadeiro patrimônio de formação educacional da maioria dos potiguares.

Assim é que a Academia de Letras e Artes de Martins (ALAM) vem declarar seu integral e irrestrito apoio ao movimento em defesa da autonomia da UERN e da dignidade dos corpos docente e técnico-administrativo (Ativos e Aposentados) da UERN, bem como, conclamar a sociedade norteriograndense para lutar em defesa da nossa Universidade.

SAGA I - O PALÁCIO QUE VIROU TAPERA



AS PESSOAS SÃO ADMIRADAS PELOS SEUS ATOS, PALAVRAS E ATITUDES: ENTRE RELATOS, LÁGRIMAS E DECEPÇÕES

Foram vários anos de economia e determinação para construir a casa dos meus sonhos. Uma casa que fosse acolhedora, aconchegante, prática e confortável pra minha família: eu, esposo e três filhos: com amplos espaços de trabalho (lavanderia, copa, cozinha, estudo etc), alimentação, lazer, inclusive, com confortáveis espaços para domésticos.

Sonhamos junto, eu e Danilo, planejamos, organizamos e construímos até o acesso quando tivéssemos bem velhinhos! Isto, sem nos endividar. Foram quase 05 anos de muito trabalho e economia.

UFAAAA! Saímos do aluguel e entramos em nossa casa dos sonhos! Tudo estava em seu lugar.

Só que o destino quis que o convívio durasse pouco. Adoeci de asma. Eram crises em cima de crises! Reincididas crises de falta de ar.

Impõe esclarecer que sou professora aposentada, tendo iniciado minhas atividades em 1968, quando apenas o quadro, a esponja e o giz eram os únicos instrumentos de trabalho para auxiliar os livros e nossas mentes, para trabalhar, com criatividade os conteúdos veiculados em sala de aula.

As intensas crises eram agravadas pela presença de uma padaria nas imediações da nossa residência, tendo eu chegado a ter uma parada respiratória que, por felicidade foi no pronto socorro do Hospital do Wilson Rosado. Por uma questão de sobrevivência aluguei uma casa perto do hospital e me mudei. Foi quando soube que a prefeitura estava procurando imóvel, com espaço adequado, para funcionar o CRAS Independência II. Assim é que, considerando a qualidade da infraestrutura, minha casa não passou nenhum mês desocupada. Bem porque eu queria um aluguel que desse apenas para pagar o da casa que eu estava morando.

Então, naquele fatídico ano de 2007 aluguei o meu único imóvel (único bem físico) a Prefeitura Municipal de Mossoró, para funcionar o CRAS.

Por que fatídico?

Porque, com a ATUAL ADMINISTRAÇÃO de Mossoró, aqui estou eu, desde o mês de agosto, sem a chave da minha casa (meu único bem imóvel), sem contrato de renovação do aluguel, quando pago aluguel para minha família morar no valor total de R$1.980,00.

Pasme! Hum mil novecentos e oitenta reais, quando a Prefeitura mantém na minha casa famílias desabrigadas.

Por onde anda o aluguel social, que poderia estar sendo usado para abrigar aqueles desvalidos?

Que INCOMPETÊNCIA!

Como diz Miguel Monteiro, “se acha que a competência custa caro, experimente a incompetência”. Mossoró está experimentando a incompetência dos seus administradores na maioria dos níveis da sua gestão executiva, assolando quase todas as áreas das políticas públicas. Aliás, o primeiro atestado de incompetência foi dado no momento da transição de governo, quando a equipe de Rosalba Ciarlini não foi hábil o suficiente para levantar dados que retratassem o diagnóstico condutivista da realidade, para deslanchar a gestão do município, logo no início de janeiro / 2017.

E daí? Um caos estabelecido, dando continuidade ao governo da gestão passada; mas, de forma diferente. A equipe do governo antecessor era COMPETENTE em encontrar alternativas criativas e criadoras; a do governo atual é INCOMPETENTE em nível de gestão.

São quase 11 meses de incompetência escudada na crise e na alegação de que a culpa é do governo que lhe antecedeu.

É o predomínio do Paradigma da Culpabilidade, permeando as ações das políticas púbicas em Mossoró!

Impõe aqui resgatar uma tese que defendo: o caos estabelecido no Brasil decorre de dois paradigmas adotados por quem deveria fazer as “coisas direito”, na administração pública, considerando os eixos basilares da sustentabilidade humanossocial: Paradigma da Penúria – quero fazer. Não o faço, com excelência, porque não tenho condições objetivas e subjetivas para tal; e, Paradigma estatizante, sustentado no discurso de que minhas ações não estão resolutivas porque o governo não favorece, incluindo quem me antecedeu. Mero refúgio do Incompetente!

Que INJUSTIÇA!

Não é de hoje que percebemos a prática da injustiça, embora saibamos que a realização desse procedimento não é salutar para quem o executa nem para quem o experimenta. O que vemos são pessoas incoerentes nas suas ações e atitudes desastrosas, menosprezando princípios morais, atropelando questões éticas da vida e da dignidade humana. Determinadas atitudes de pessoas que considerávamos confiáveis nos surpreendem; tanto pela falta de respeito pelo ser humano, como pela desconsideração para com o pacto firmado, ética, política e socialmente; como pela injustiça. É um comportamento que machuca, gerando a indignação, por sermos vítimas do ato cometido. No entanto, é possível sim, escolher as nossas atitudes, porque tudo o mais que acontece ou acontecerá em nossas vidas, que são e serão em virtude delas.

Deixo aqui meu grito: INJUSTIÇAAAAAA!

Que INDIGNAÇÃO!

A indignação chega quando analisamos o posicionamento das pessoas e vemos de fato a injustiça cometida. Quando observamos tanta gente brincando com a vida dos outros.

Demonstro aqui minha indignação, que em decorrência do comportamento de total desrespeito da gestão municipal de Mossoró, para com a situação do meu imóvel.

Enquanto não houver uma iniciativa de mudança nesse processo injusto, mesmo sabendo que a falta de ética e do bom senso está se tornando cada vez mais comum, continuo declarando minha decepção e indignação.

Infelizmente, alteração de valores, especificamente no caso de apropriação indébita, excedeu os extremos do compreensível! Cada vez mais desconhecemos as pessoas, nem mesmo aquelas que acreditamos conhecer bem.

Contudo, lembrando o pensamento de Platão de que “quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado”, sigo em frente tentando ser feliz, mesmo estando extremamente INDIGNADA! REVOLTADA! Mas sem perder a SABEDORIA de estar convicta de que a minha INDIGNAÇÃO não será uma mosca sem asas e a JUSTIÇA prevalecerá, para que minha DIGNIDADE seja restabelecida, deixo aqui meu grito: INDIGNAÇÃOÃÃÃÃÃOOOOOO!

A saga continua em: O SONHO QUE VIROU PESADELO.

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

INDIG-NAÇÃO



A nossa indignação
Em relação ao povo negro
Se revela na opressão
Discriminação e preconceito
Que a escravidão produziu
No país dos sem direitos.


A dignidade de uma raça
Que por certo foi ferida
Originou sociedade
Escravocrata, combalida
Explorada e desigual
Espoliada e agredida.


O Brasil dos heróis brancos
Esqueceu de celebrar
O povo que desde há tempos
Não parou de trabalhar
Pra ver a “Nação Zumbi”
Sua força revelar.

Isso nos tornou fortes
Inteligentes, via de regra
Aprendemos a lutar
Nesta terra brasileira
Índio, pobre, preto ou branco
Todos com consciência negra. 


Não aceite preconceito
Trabalho escravo? Arreda!
Se te zoarem na rua
Demonstre a nossa regra
Pra cima deles com tudo
Pois nossa lei é a guerra.

Prof. Luiz Francelino (Cad. no 10 da ALAM)

domingo, 19 de novembro de 2017

ZUMBI DOS PALMARES



No ano cinquenta e cinco
Do século dezessete,
Nasceu lá em Alagoas
Um menino de topete
Para proteger os negros
Com muita garra se mete.

O Quilombo dos Palmares
Foi um dos mais importantes,
Com uma população
De trinta mil habitantes,
Foi lá que Zumbi tornou-se
Um ser dos mais importantes.


Embora nascido livre
Aos sete anos de idade,
De ser aprisionado
Teve a infelicidade,
Mas era plano divino
Pra sua posteridade. 


Pelo Padre Antônio melo
Nosso herói foi criado,
Com o nome de Francisco
Foi por ele batizado,
O destino o preparava
Para o seu grande legado.


Aprendeu falar fluente
Nossa língua portuguesa,
Língua, Álgebra e Latim
Dominava com clareza,
Na celebração da missa
Ajudava com firmeza.


De sonhar com a liberdade
Ele nunca desistiu,
Como libertar-se um dia
Ele sempre se inquiriu
Ao completar quinze anos
Para palmares fugiu. 


Francisco mudou de nome
Logo que chegou ali,
Diziam: - A liberdade
Fez você chegar aqui
Por isso de doravante
Hás de chamar-se Zumbi. 


Em mil seiscentos e oitenta
Aos vinte e cinco de idade,
Zumbi tornou-se o líder
Daquela Comunidade,
Junto aos demais com bravura
Lutava com lealdade. 


De trinta mil habitantes
Conquistou a confiança,
Libertar todos os negros
Ele tinha esperança
Quinze anos o quilombo
O teve na liderança. 


Mas Domingo Jorge Velho
Ia há todos os lugares
Atrás de negros fujões
Fazendo grandes safaris
Arquitetou uma batalha
Para destruir Palmares.

No ano noventa e quatro
Do século já citado,
O Quilombo dos Palmares
Foi duramente atacado
Por Domingo Jorge Velho
Que teve o seu resultado.

Palmares que nunca antes
Havia sido vencido,
Por Domingos Jorge Velho
Foi sem pena destruído,
Zumbi o herói dos negros
Foi duramente ferido. 


Zumbi o grande guerreiro
Ainda fugiu ferido
Mas por um dos companheiros
O nosso herói foi traído
Entregue a Domingo Jorge,
Sem compaixão foi punido. 


Foi aos vinte de novembro
Que o herói alagoano
Teve seu fim, degolado
No seu quadragésimo ano
Por isso a consciência
Negra; lhe faz reverência
Em novembro a cada ano.


Nilson Silva (Poeta, Escultor e Artesão e sócio correspondente da ALAM)

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

MINHA ÚLTIMA HOMENAGEM AO AMIGO LUÍS FRANCELINO DE MARTINS RN




Nilson Silva (O Poeta do Amor)

Quem me dera eu poder
Em vida ir lá no Céu
Beijar o manto de vé
E de joelho dizer:
Oh Deus! Por que perecer
Uma pessoa querida
Que tanto amou a vida
No entanto, como cristão
Partiu nosso coração
Com sua triste partida.

O que eu estou querendo
É contra tua vontade
Mas é porque na verdade
Todos estamos sofrendo,
Esta partida está sendo
Pra nós um grande sofrer
Eu não consigo entender
Na dúvida eu permaneço
Se é a morte o preço
Que pagamos pra viver.

A morte levou meu pai,
Minha mãe e minha irmã
Possivelmente amanhã
Outra vida tomba e cai,
Um grande amigo se vai
Conosco fica a saudade
Lhe peço por piedade
Tenha compaixão Divino
Dê a Luís Francelino
Gozo na eternidade.

Como eu sou pecador
E ao Céu não posso ir
Aqui mesmo eu vou pedir
À Jesus nosso Senhor,
Acolhe com seu amor
Envolve-o no santo véu
Pra ele eu tiro o chapéu
Foi digno desde menino
De ir morar com Divino
Junto aos anjos do Céu.

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

ELOGIO À AFLAM



Taniamá Vieira da Silva Barreto (Cadeira 12 da AFLAM) 

Lá se vão dez anos de fundação da Academia Feminina de Letras e Artes Mossoroense (AFLAM)!

Lá se vão aqueles momentos de discussões, diálogos, significações, construção e reconstrução dos objetivos, finalidades, constituição e caracterização da estrutura da AFLAM, enquanto instituição líteroartística e comprometida com a semeadura da cultura e da liberdade!.

Lá se vão 10 anos, quando no Auditório da Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte, no dia 17 de agosto de 2007, em solenidade orquestrada pela advogada, escritora e poetisa Maria de Fátima de Castro, o sonho se fez realidade! Realidade confirmada em 28 de novembro do mesmo ano, com a diplomação das suas primeiras 32 aflamenses, quando a AFLAM promoveu, no auditório da Estação das Artes Elizeu Ventania, a solenidade para empossar as sócias fundadoras e efetivas, também sob a liderança da Presidente Maria de Fátima de Castro.

Foi um momento festivo de grande brilho, cuja abertura foi precedida pela apresentação musical do Grupo de Flautas do Conservatório de Música D'Alva Stela Nogueira, da UERN, fazendo valer o reconhecimento do potencial artístico dos mossoroenses e enaltecendo os valores culturais da terra de Santa Luzia.

A AFLAM congrega 40 mulheres que se fazem projetar através da sonoridade dos seus cantos, das suas músicas e do seu ecoar nas trilhas do imaginário poético, mostrando que a cultura deve estar sempre presente, sem exclusão na sociedade, num continum processo de crescimento, em que o desconhecido se faz conhecer e reconhecer, havendo a valorização do mundo cultural e artístico de confreiras comprometidas com a arte e a cultura.

Lá se vão dez anos de crescimento, lutas e incentivos ao desenvolvimento cultural de Mossoró, congregando escritoras, poetizas, pintoras, musicistas e artistas em geral, ressaltando a memória e o pensamento vivo de figuras femininas de Mossoró.

O significado poético pode ser decantado através dos versos de elogio à AFLAM, de nossa autoria em 2008, dos quais teve origem o Hino Oficial da nossa Academia, como segue:

Nasce a AFLAM brava e altiva!
De mulheres lutadoras e criativas,
Escritoras, pintoras, jornalistas,
Atrizes, poetizas, desenhistas.

Levanta, AFLAM altaneira!
Faz-nos cultuar sua bandeira;
AFLAM és ciência, arte; és história
És força, trabalho, bravura e gloria.

AFLAM, Academia querida
Nosso projeto; nosso ideal;
AFLAM és tu nosso sonho real
És luta; produção; és vida!

AFLAM; oh! AFLAM
Alma que a beleza irradia;
Teu lema é produção; é luta;
Resistência, compromisso e bravura.

AFLAM, és compromisso; és viver
Pulsa no peito o orgulho de você
Do caminhar de mulheres heróicas
Passarás a ser meritórica!

E assim cresce a AFLAM, contribuindo para a projeção das atividades literárias das mulheres, instigando à reflexão criativa de novos saberes!

Parabéns AFLAM, pelos seus feitos e sua história de 10 anos semeando a cultura!

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

A SINGELEZA DO AMOR FEMININO



Taniamá Vieira da Silva Barreto
(Cadeira 01 da ALAM, Cadeira 12 da AFLAM, Cadeira 03 da ACJUS, Cadeira 57 do CONINTER) 


Um verdadeiro mar de esplendor;
Com um estampido de sensações a acalmar,

Irradiadas por um quadro que retrata o amor,
Refletindo a marca da doçura no olhar!

 

A singeleza estampada em sua face
É imagem da mulher que se deixa plantar;
É a semente do amor com fecundo enlace
Que faz o fruto da vida germinar!


É a imagem da verdadeira contemplação.
Com o filho em seu colo num abraço
A Mãe é carinho e completa proteção
Aconchegando o filho em seu regaço.


O fruto, produto da sua Criação
É preservação e sustentação da vida
É mulher a mergulhar de coração,
Em ações da informação e da partilha.


Mãe é leveza, conselho e ética construída
Pura poesia da edificação da existência;
É significado da felicidade perseguida
Mãe é simplicidade, devoção e experiência.


É marca da ação, da pureza e da Sabedoria
A mais plena constatação do Ser Feminino,
Denota compromisso que transcende à Poesia; 

Mãe é a expressão do Amor Divino.

terça-feira, 21 de março de 2017

SESSÃO MAGNA DA ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE MARTINS (ALAM) 18 de Março 2017.


No dia 18 de Março de 2017, aconteceu na Casa de Cultura Popular de Martins, a Sessão Magna da Academia de Letras e Artes de Martins (ALAM) que culminou com as Diplomações do Francisco Gomes Maniçoba, (Dr. Maniçoba) e Terezinha de Jesus Paiva. No ensejo da solenidade aconteceu o Elogio ao Patrono da Cadeira 10, Professor Erasmo de Moura Carvalho, pelo Acadêmico Luiz Francelino Filho. Foi concedido o Título de Sócio Correspondente a Mozart Pires de Sá Maranhão e Francisco Batista Gomes Júnior. Após a Sessão Magna, houve o Sarau Artístico. O Evento contou com as presenças de autoridades locais e da região, membros de Entidades e da população de Martins. A Presidente da Academia de Letras e Artes de Martins (ALAM) a Dra. Taniamá Vieira, em nome de Deus e da Cultura, agradece à todas as presenças.


       
  

segunda-feira, 13 de março de 2017

NO PRÓXIMO FINAL DE SEMANA, O NOSSO ENCONTRO SERÁ NA CASA DE CULTURA DE MARTINS. VEM COM A GENTE!!!



Esta é uma atividade lítero-artística e cultural em que a Academia de Letras e Artes de Martins (ALAM) dará posse aos primeiros ocupantes das cadeiras 28 (Francisco Gomes Maniçoba) e 31 (Terezinha de Jesus Paiva), cujos patronos são respectivamente, Giovani Xavier da Cunha e Severino dos Ramos Paiva; além de proceder o Elogio ao Patrono da Cadeira 10, Erasmo de Moura Carvalho, cujo primeiro ocupante é o Escritor e Cordelista Professor Luiz Francelino Filho. No momento a ALAM também concederá o título de Sócio Correspondente a Mozart Pires de Sá Maranhão e Francisco Batista Gomes Júnior. O Evento culminará com um Sarau Musical.