sexta-feira, 11 de julho de 2014

SEM FUNDAMENTO.



Hei, você;
Qual o significado do que és?
Sei que és e não tem tempo para saber que não é.
Sei que por isso não consegue me ver como sou.
Este é para você,
que, entre um e outro dos seus dias, lembrou dos meus.

Quão grande é a dádiva de ter algo para agradecer!
Quão importante é a vida, quando percebemos
A carência que é termos a de um ente querido
ameaçada!

Quão abençoado é o ente que visualiza no outro
O verdadeiro templo do Ser Transcendente
Que nos fez e nos faz existir.
Contraditoriamente,
O Significante foge dos nossos olhos.
O significado da vida
Na nossa capacidade de fugirmos desse enclausuramento.
Carinhosos parabéns, aos bravos companheiros da vida.
Que têm essa capacidade!

Todos somos malucos e egoístas, por nos enclausurarmos
em nossa neurose de querer fazer as coisas que não querem
que façamos.
Que o nosso dia sirva pelo menos para refletirmos
sobre o sentido de fazer o quê não é para fazer e que esse
pensar vai além do significado da vida que Deus nos reserva.


Da Pensadora, Poetisa-Escritora Taniamá Vieira da Silva Barreto.

domingo, 6 de julho de 2014

ILUSÃO.



A vida cintila emoções!
Retratos que marcam,
Sentimentos emanam,
Sentidos!
Doces ilusões.

Segue brincando,
Dialogando,
Fazendo,

Aprendendo,
Crescendo.


Também ensinando,
Partilhando,
Professando,
Vivendo,
Doando-se!


Volte e veja quão cintilantes!
Olhos de candura
Refletem a figura
Emoções vigilantes


Sendo.

Da poetisa Taniamá Vieira da Silva Barreto.

sábado, 5 de julho de 2014

Reunião da ALAM



Hoje, 05 de Julho de 2014, um sábado. Aconteceu na Sala de Artes da Escola Almino Afonso em Martins, exatamente às 14: 45'h. reunião extraordinária da ALAM - "Academia de Letras e Artes de Martins", reunião esta que foi presidida pela Presidente da ALAM, a Dra. Taniamá Vieira da Silva Barreto. Fizeram-se presentes os seguintes membros da Diretória da ALAM: Dr. Moacir Rodrigues - 1º Orador, Cássia Câmara - Diretora de Eventos, Francisco Vieira Filho - Diretor de Comunicação, Eliane Pereira - 2ª Secretária, João Sabino - Conselho Fiscal, Claudio Henrique Nobre - 2º Tesoureiro e Aureneide Liberato da Assessoria de Comunicação, além do Fotógrafo Allander Vieira.

Na pauta foram lembrados os Direitos e Deveres dos Sócios-Acadêmicos. A Dra. Taniamá apresentou modelos dos Pelerines como também a Logomarca da Academia de Letras e Artes de Martins.

A Dra Taniamá Viera, aproveitou o momento para agradecer à Eliane Pereira, Diretora da Escola Almino Afonso por ceder aquele espaço para a referida reunião, esse agradecimento estende-se aos que ali trabalham.


Confira fotos:


















Esta é a Logomarca da ALAM "Academia de Letras e Artes de Martins", discutida e aprovada em Assembleia.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Secretário de Educação tem encontro com a Presidente da ALAM


04 de JULHO de 2014 - Na manhã desta sexta-feira, 04 de julho, na Sede da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes, o Secretário Cláudio Henrique recebeu as presenças da Presidente da Academia de Letras e Artes de Martins, a Dra. Taniamá Vieira da Silva Barreto, Dr. Moacir Rodrigues, Francisco Vieira Filho e Aureneide Liberato.

Na oportunidade, o Secretário destacou a importância da ALAM para a cidade, uma vez que a Academia resgata a história de todos aqueles que contribuíram e contribui para o desenvolvimento da Cultura e Arte do Município, bem como, a discussão de vários pontos relevantes que a Secretaria pode contribuir para o bom andamento da Academia.




Assessoria de Comunicação Social


Retirado do Martins do POVO.


Do Blog Vida e Poesia: De significativa importância foi o nosso encontro, vez que dele foram extraídas decisões que ajudarão no processo de implantação e desenvolvimento da ALAM.  Impõe informar que o Secretário Claudio Henrique integra a Academia de Letras e Artes de Martins (ALAM), ocupando a Cadeira 14 na função de Vice-Diretor de Eventos; o Francisco Vieira Filho é o Diretor de Comunicação e o Moacir Rodrigues é o Primeiro Orador da citada Academia.
Do que registro os meus agradecimentos pelo alto nível de acolhimento por parte da equipe da Secretaria de Educação.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Qual o seu verdadeiro papel como Família e Cidadão? Para refletir...


a ideia de hoje, 03 de julho de 2014, 
é refletir sobre o meu projeto de vida. 
Nada melhor, então, do que buscar na música 
"Águia Pequena" de Pe. Zezinho, 
a motivação para entender meu 
papel na família e na sociedade. Eis a letra:


ÁGUIA PEQUENA (Pe Zezinho) 


Tu me fizeste uma das tuas criaturas 
Com ânsia de amar
Águia pequena que nasceu para as alturas 
Com ânsia de voar 
E eu percebi que as minhas penas já cresceram 
E que eu preciso abrir as asas e tentar 
Se eu não tentar não saberei como se voa 
Não foi a toa que eu nasci para voar.

Pequenas águias correm risco quando voam  
Mas devem arriscar 
Só que é preciso olhar os pais como eles voam 
E aperfeiçoar 
Haja mau tempo haja correntes traiçoeiras 
Se já tem asas seu destino é voar 
Tem que sair e regressar ao mesmo ninho 
E outro dia, outra vez recomeçar.

Tu me fizeste amar o risco das alturas 
Com ânsia de chegar 
E embora eu seja como as outras criaturas 
Não sei me rebaixar 
Não vou brincar de não ter sonhos se eu os tenho 
Sou da montanha e na montanha eu vou ficar 
Igual meus pais vou construir também meu ninho 
Mas não sou águia se lá em cima eu não morar. 

Tenho uma prece que eu repito suplicante 
Por mim, por meu irmão 
Dá-me esta graça de viver a todo instante 
A minha vocação 
Eu quero amar um outro alguém do jeito certo 
Não vou trair meus ideais pra ser feliz 
Não vou descer nem jogar fora o meu projeto 
Vou ser quem sou e sendo assim serei feliz

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Hoje é celebrado o 2 de julho, Dia da Independência da Bahia.


02 de JULHO de 2014 - A luta pela Independência da Bahia começou antes da brasileira, mas ela só aconteceu um ano depois. A guerra durou cerca de um ano e alguns dias, entre 25 de junho de 1822 e 2 de julho de 1823. Os constantes desentendimentos e a insatisfação com a Coroa Portuguesa vinham se intensificando desde o século XIX.

O estopim da guerra aconteceu em fevereiro de 1822, quando o governo português nomeou o tenente-coronel Madeira de Melo para exercer o cargo de comandante das armas na Província, em substituição do coronel brasileiro Manuel Pedro de Freitas Guimarães. Mas a nomeação de Madeira de Melo não foi aceita de forma pacífica pelos brasileiros. O tenente-coronel português ordenou que as tropas lusitanas ocupassem as ruas de Salvador. Os brasileiros também reagiram e os conflitos começaram.

Os batalhões formados majoritariamente por baianos tomaram o Forte de São Pedro, de onde enfrentaram outros batalhões de maioria portuguesa. Quando os portugueses tomaram o forte e prenderam Freitas Guimarães, festejam atacando casas, pessoas e invadindo o Convento da Lapa, onde se encontravam alguns revoltosos, assassinando a abadessa Joana Angélica.

Alguns brasileiros se entregaram, outros dispersaram, indo em direção aos subúrbios da capital, ou às vilas do Recôncavo baiano, onde se organizaram. Os fazendeiros municiaram os combatentes, a exemplo do avô do poeta Castro Alves, o major José Antonio da Silva Castro, que formou o Batalhão dos Voluntários do Príncipe - popularmente apelidado de “Batalhão dos Periquitos”-, no qual lutou Maria Quitéria. Os negros também se organizaram e formaram o Batalhão dos Henriques, com a promessa de que seriam libertados.

No dia 25 de junho de 1822, na cidade de Cachoeira, Dom Pedro foi aclamado “Defensor Perpétuo e Constitucional do Brasil”. Como retaliação, o tenente-coronel português Madeira de Melo enviou uma canhoneira pelo Rio Paraguaçu, que disparou contra a cidade, dando início à guerra de Independência.

Depois de três dias de combate, em 28 de junho, os brasileiros conseguiram dominar a embarcação. Aconteceram confrontos no Recôncavo e na Ilha de Itaparica e, consequentemente, o fortalecimento do exército brasileiro. Dom Pedro enviou o general francês Pierre Labatut para reforçar as tropas brasileiras e fazer um cerco a Salvador, por terra e por mar. Os brasileiros bloquearam os acessos à capital da província, impedindo a entrada de mantimentos, armamentos, reforços e dificultando a comunicação dos lusitanos.

Houve confrontos em várias regiões da cidade, sendo a mais importante a Batalha de Pirajá, iniciada em 8 de novembro de 1822. Segundo a história, o desfecho aconteceu de forma inusitada. O tenente-coronel das tropas brasileiras, Barros Porto, ordenou que o corneteiro Luis Lopes desse o toque de recuar. Ele desobedeceu às ordens recebidas e tocou o “avançar cavalaria” e, em seguida, o “à degola”. Com o avanço das tropas brasileiras, os batalhões portugueses recuaram e fugiram.

Diante da derrota em Pirajá e da impossibilidade de tomar Itaparica, o tenente-coronel português Madeira de Melo, cada vez mais enfraquecido, viu o custo de vida disparar na cidade. Em junho de 1823, ataques por terra, em várias frentes, acabaram com a tomada de postos de defesa portugueses. Acuado, e sem bases de defesa, Madeira de Melo se retirou na madrugada de 2 de julho de 1823.

Ao longo do desfile do dia 2, os heróis da Independência são lembrados através das figuras do Caboclo e da Cabocla, representando o povo brasileiro, além das heroínas Maria Quitéria, Joana Angélica e Maria Felipa, o coronel José Joaquim de Lima e Silva e o general Labatut. Para muitos historiadores, a Independência da Bahia pode ser considerada mais importante do que o ato pacífico da proclamação da Independência do Brasil por Dom Pedro I. Para os estudiosos do tema, a independência baiana consolidou a Independência do Brasil. Acreditam que, se ela não houvesse, o Brasil poderia ficar dividido entre sul e norte.

terça-feira, 1 de julho de 2014

CONFLITOS.


01 de Julho de 2014 - Amanheci sonhando em redesenhar o que já foi desenhado e redesenhado com a leveza da linguagem não dita. Não sei se consigo deixar na palavra o sentimento da frustração de ver o sonho desenhado, ressignificado e não ser traduzido tal qual foi sonhado! Não sei se essa frustração é apenas o sentimento da simplicidade da palavra ou retrata a imagem de uma escrevinhadora incompetente que apenas sabe dizer: Não sei se sei expressar em palavras o que diz o coração! Ou se talvez seja este, um desenho de tão eloquente profundidade poética que não chega ao entendimento da própria autora! Ou mais: A inviável busca de entender e expressar o que não é possível de dizer! Se for assim ou não, apenas sei o que consigo dizer: - Suave, como uma pluma e leve como o sibilo do vento. - Doído, como a dor de parir o filho que não existe: Pensamento! - Contraditório, como o é a poetização da vida mergulhada no significado da morte. É significado que não significa! É existência que não vive. É ...


Taniamá Vieira da Silva Barreto.