Interpelo: Martins,
tu que és a máxima da geodésica das marcas rupestres e a curva do significado
da história da cultura do seu bravio povo, qual é o ponto de conexão da sua
verdadeira origem, segundo os labirintos imaginários dos seus historiadores?
Seriam os traçados da rede altimétrica das suas evoluções cartográficas? Ou as
marcas lineares e compactas dos dizeres euclidianos? Estas são indagações que
me inquietam e aguçam minhas incertezas sobre o(s) significado(s) da
historiografia do povoamento de Martins. Contudo, sou adepta do pensamento de
F. Roosevelt, que diz: “Sempre que te perguntarem se podes fazer um trabalho,
responde que sim e te ponhas em seguida a aprender como se faz”. Então, trilho
as linhas da minha história, aprendendo
como se faz a historicização do significado da vida de um povo.
(Taniamá, 25 de
junho de 2016)
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