sábado, 21 de junho de 2014
DO SIGNIFICADO
Não sei se digo ou não digo!
Faço?
Não faço?
É dúvida!
É certeza.
É Incerteza!
Então, Traço!
Parto da escrita sobre o duvidoso:
O enigmático
Da contemplação
Da validação
Da canção
Da devoção
Devasto.
Não canto, mais cânticos.
Apenas, os góticos!
Da devastação
Da condição
Da resignação
Sofreguidão?
Não, Passo!
Qual o sentido da contemplação?
Digo: da esperança?
Não! Mas, choro
Digo: Angústia.
Há sofrimento?
Não, há vida.
São estilhaços!
Entre poesias e crônicas
Sigo indo e vindo;
Meus céus contemplando
Nunca desisto
Lutar sempre
Buscar amparo
Convenço!
Amar e não devastar
Entender e não contestar
Vez em quando
Desenho a vida para os outros
E para eu mesma
O que o outro é
Para ele.
Para você? Não!
Para o outro!
Para aquele:
Que não sabe, mas vai
Buscar entender o significado do amor
Buscar, mesmo que seja para entender
E principalmente, buscar no subjetivo
O sentido do sentimento de amar
O significado de ser
Ser em si
Se dar e se dar ao outro
Outro que está com você
Você que é o outro.
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